A Comunidade Ecuménica de Taizé (França) celebra esta terça-feira o centenário do nascimento do seu fundador, o irmão Roger, que é recordado pelo “olhar limpo, cristalino”, uma velhice “tão frágil” mas com uma presença que “irradiava santidade”.
“A presença física era muito forte, irradiava santidade. Depois, à medida que o fui conhecendo, melhor confirmei isso já não de uma forma tão infantil. Era de uma simplicidade e ao mesmo tempo visão impressionantes”, explica Jaime Bacharel à Agência ECCLESIA.
O irmão do único monge português que faz parte da comunidade ecuménica francesa recorda a primeira vez que se aproximou do irmão Roger, com uma “velhice frágil” mas umas “mãos grandes e fortes” que abençoavam.
Desde que participou no Encontro Europeu em Praga, na República Checa, em 1990, foi lendo as cartas do monge suíço, que fundou a comunidade há 75 anos, e manifesta que sentia que eram “sempre mais ou menos a mesma coisa” mas agora destaca o “aspeto da confiança”.
“Uma mensagem muito positiva, de acolhimento e pela positiva conseguia-se mais do que pelas proibições”, comenta Jaime Bacharel, que revela fazer o mesmo com as filhas.
Agência Ecclesia – ler artigo completo aqui.