O bispo do Algarve entende que o Festival Jota é um “dom” e um evento oportuno para “despertar” as comunidades cristãs, “mais alheias” das iniciativas juvenis nacionais, que têm o “cariz da Conferência Episcopal Portuguesa”.

“[O Festival Jota] É muito expressivo da unidade, da comunhão das dioceses e isto faz muito bem aos jovens quando se encontram e partilham vindo de diferentes lugares. Tudo é motivo de alegria e enriquecimento para todos”, disse D. Manuel Quintas.

À Agência ECCLESIA, o prelado considerou a realização da oitava edição do Festival Jota no Algarve “um dom” e um “meio de enriquecimento”, com a presença de tantos jovens de outras dioceses que levaram a sua alegria, juventude e “fé que procuram exprimir através da música”.

“A música é de facto um instrumento privilegiado também de encontro com Deus, de encontro mútuo, de partilha, de expressão de alegria e que nos predispõe para o que está para além daquilo que é visível, transporta-nos para o transcendente”, desenvolveu.

Para D. Manuel Quintas, o festival de música de inspiração cristã é uma das formas de chegar aos jovens durante as férias de verão, de fazer com que eles “sejam protagonistas destes encontros, ou outros análogos”, e de lhes dar a oportunidade de “se comprometerem, exprimirem verdadeiramente aquilo que sentem”, nomeadamente a sua fé e “adesão à pessoa de Cristo”.

Agência Ecclesia – ler artigo completo aqui.